sábado, 10 de maio de 2008

John Vaz, interpreta Che Guevara em La Higuera, Bolivia


Teatrista brasileño interpretó a Che Guevara en La Higuera, Bolívia






















Foi encenado encenado com grande susesso e marcado por muita emoçao o espetàculo ª As ültimas horas da vida de Che Guevara " dentro da sala de aula, em La Higuera, onde Che foi assassinado ha 40 anos atras."Foi uma coisa realmente incrivel encenar aquela peça dentro da daquela sala de aula. A cada momento do dialogo senti claramente a angustia dos momentos finais de Che" diz o ator John Vaz. Aos gritos de Viva Revoluçao cubana e palmas após a interpretaçao da morte de Che , o ator nao se conteve, e deixou-se envolver por fortissima emoçao.."minha garganta se fechou e quando dei por mim, as lagrimas corrinham de meus olhos" finaliza o ator.Ator carioca tem planos futuros com a montagemApòs o exito alcançado com Che em La Higuera partimos agora para um voo bem maior: Uma turne pela America Latina e Europa

ESPETACULO CHE GUEVARA FAZ TEMPORADA INTERNACIONAL NO URUGUAI E ARGENTINA

John Vaz acaba de acertar os detalhes das apresentaçoes pela America Latina.Em Montevideo e Buenos Aires. A peça serà encenada entre os meses de julho e setembro deste ano. Em Montevideo serao 04 dias de apresentaçao, na Universidade da Republica,, em 03 sessoes diarias sendo 2 aberta ao publico e uma gratuita para alunos carentes. a quinta sessao ,gratuita, a pedido da Embaixada de Cuba, sera em uma area operaria onde se encontra a estatua de Che. Ja em Buenos Aires a peça será realizada na Calle Entre Rios na Sede do Comite Nacional do Partido Comunista e na sede do sindicato dos atores na Rua Alcina. seráo tambèm 04 dias com 03 sessóes diarias. O elenco no entanto serà formado de atores brasileiros ( RJ, Floripa e RS juntamente com cubanos uruguaios e argentinos, promovendo a integraçao de artistas latinos com os ideais de Che. A inteção do projeto é continuar seguindo pela America Latina: Venezuela, Peru, Paraguai e Chile acertando a turnê em Cuba. Os preparaticvos ja começaram, ja ha em Havana elenco escolhido e pronto para começar os ensaios.

A HISTORIA

Desde que dois bolivianos, integrantes da guerrilha comandada por Che Guevara instalada na região do Ñacahuazú, a uns 250 quilômetros ao sul de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, desertaram, os militares tiveram quase certeza que aquele a quem denominavam "Ramón" era de fato o Che. Havia dois anos - desde sua carta de despedida, lida publicamente por Fidel Castro, em outubro de 1965 - que ninguém, a não ser o alto comando cubano, sabia do seu paradeiro.
Em pouco tempo, assessores militares norte-americanos desembarcaram em La Paz, capital da Bolívia, para instruir o mais rápido possível um batalhão de Rangers, adestrados na contra-insurgência, capazes de sair à caça dos guerrilheiros. As certezas da CIA e das autoridades bolivianas, da presença de Che, aumentaram ainda mais quando capturaram o intelectual francês Regis Debray o argentino Ciro Bustos
Debray um agente de ligação de Fidel com Che - daí sua importância. Ele foi preso em Muyupampa, um vilarejo no sul do país, no dia 20 de abril de 1967. Tornou-se evidente que a presença de dois estrangeiros se devia a razões de um plano mais vasto de operações militares. Debray, depois de torturado, confessou que "Ramón" era mesmo o Che.
Che já havia dividido em duas colunas seus liderados - formado em sua maioria por cubanos, alguns bolivianos, um par de peruanos e uma mulher, Tânia, uma teuto-argentina que se integrara na luta. Havia, assim, o grupo de Che e o de Joaquim. A frente de Joaquim foi exterminada em Vado del Yeso, quando tentava atravessar os rios Acero e Oro.
Já o grupo de Guevara, reduzido a 17 homens, foi cercado, no 11º mês de manobras, num canyon conhecido como " Quebrada del Churro" proximo a La Higuera, pelas tropas do capitão Gary Prado, no dia 8 de outubro de 1967. Depois de intenso tiroteio, com sua arma avariada e com a perna trespassada por uma bala, Che Guevara rendeu-se. Sua aparência era assustadora, parecia um mendigo, magro, sujo e esfarrapado.

O ESPETACULO

A montagem começa a partir desse ponto da história de Che...o que aconteceu com ele em suas ultimas horas de vida? O que foi perguntado, o que eel respondeu? o que conversaram ele e a professora Julia Cortez? Essesperguntas são respondidas na montagem que revela os detalhes desses ultimos momentos.

Após 8 horas de combates numa uebada conhecia como El Churro, que com 16 homens contra 1 500 sollos foram completamente cercados. aós receber um tiro na perna e ter seu fuzil danificado acaboucaido prisioneiro. Levaram-no para um casebre em La Higuera que servia como escola rural. Lá, na tétrica companhia dos cadáveres de dois jovens guerrilheiros cubanos, ele passou sua última noite. Foi interrogado duramente pelo tenente-coronel Andrés Selich -que nada conseguiu extrair de informações do guerrilheiro. Outros militares bolivianos de baixa patente tiveram com Che em uma conversa até mesmo amistosa A peça revela os diálogos de Che com a professora Julia Cortez, ultima civil a estar com ele antes de ser executado. no dia , 9 de outubro, veio a ordem do Pentagono para que executasse Che e essa foi transmitida por radio até La Higuera pelo General Alfredo Ovano, chefe das forças armadas bolivianas responsavel por trazer a recompensa financeira dos Rangers Americanos aos soldados bolivianos. A ordem de matar Che Guevara partiu da Casa Branca diretamente para o Presidente boliviano executar a missão.
Félix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA, passa divulgar noticias de que fora os bolivianos que deram a ordem de execucar Che e que o desejo americano era de leva-lo a julgamento no Panamá .Coube ao sargento Mário Terán, que estava completamente bêbado, disparar uma rajada de balas quando Che ainda estava deitado no chão batido da escola. Morreu aos 39 anos. Seu corpo foi levado de Helicoptero até Vallegrande, seu corpo exposto na lavandeira do Hospital da Malta e logo depois suas mãos amputadas. Seu corpo e dos demais guerrilheiros foram enterrados em uma pista de pouso abandonado e la ficou secretamente escondido por 30 anos, onde paleantologos cubanos descobriram os restos mortais do Comandante que se encontram hoje no seu memorial am Santa Clara, Cuba.

O MIL CARAS DO TEATRO BRASILEIRO

O ator e diretor John Vaz, é um especialista em interpretar personalidades da história, foi Coordenador do Teatro Museu da República- RJ. ( 1999-2007) conhecido como “O Mil Caras do Teatro Brasileiro” referência dada em matéria de capa do segundo caderno do jornal O Globo. Vaz tem em uma galeria de personagens o poeta e ator francês Antonin Artaud, o filósofo marxista Louis Althusser, o seringueiro Chico Mendes, o presidente bossa nova Juscelino Kubitschek (Vaz foi premiado com a Medalha JK 2002) o presidente deposto João Goulart, o revolucionário Che Guevara o Imperador D. PedroI. Na televisão, participou da minissérie “Amazônia” de Gloria Perez , onde interpretou o coronel boliviano Rosendo Rojas. também interpretou JANGO na “minissérie JK” em 2006, participou da novela “Belíssima” em 2008 a novela "Beleza Pura" ambas no papel de policial. Todos os trabalhos foram para TV Globo. no cinema, interpretou Che Guevara, com direção de Gringo Cardia


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